Odeio dizer, leitor, mas quanta bobagem é digna de crédito atualmente, mesmo as mais romantizadas ainda passam pela avaliação popular, não, não odeio dizer. O leitor já descansado e com um novo leque de convicções haverá de convir que temos um problema, pequeno, grande, não faz diferença, há o ano todo pela frente, é o que dizem, mas se não for suficiente, eu deixo para o ano que vem, afinal, terei o ano que vem todo também, assim espero. Pois o leitor sabe das promessas de ano novo, fez naquela hora da virada enquanto seu traje lhe conferia a aparência do babyporquinhoatrapalhado e a cueca amarela (ou calcinha, whatever) já estava molhada das 7 ondinhas. Pois chegou o momento de talvez pensar em cumpri-las, não, não, vou começar do final, a mais fácil primeiro, o resto eu prometerei pro ano que vem, comi romã, espero dinheiro.
Ô coração! Que falta tu não me fazes, tá difícil, já entendi
E todo aquele que me leu e não me entendeu há de saber que o texto diz, mas não diz, ele informa, mas não informa, ele mostra, mas esconde. Ô dualidade, eu digo, como eu interpreto isso tudo? Como posso eu, só eu, entender isso tudo rapidamente e sem sentir dor, cadê meu coração para dizer? Preciso antes encontrar a boca dele. Espera! Eu vou abrir a banana pelo zíper, mas essa é outra história, resumindo: dialética.
2 comentários:
Ronaldo! :D
geniaaaaaaaaaaal. Nada? Dialética.
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