É de senso, provável fato, que o mundo se mostra em diversas composições.
E mesmo que dentre essas composições estejam determinados tipos que você se
identifica, nunca as características serão unas; sendo assim, é questionável a
determinância de gostos e atitudes que você, leitor, executa.
Talvez misturar-se funcione para alguns, isolar-se para outrem, mas para
outros, nenhuma das alternativas pode concretizar um desejo específico, tudo
pode depender do meio. Tentativas e erros se entrecruzam numa sublime
necessidade do específico. É nessa procura que as expectativas surgem, tímidas
e inexpressivas, até que se frustram.
É pesaroso pensar que se deve repensar. A atitude em si já traz no seu
âmago uma busca pela inconsciência, coletiva ou individual. Tentar faz parte de
um conjunto de ações diferentes das comuns, talvez porque seja algo que nem
todos se permitem. É dessa forma que se deprime a coletividade exaltando a
individualidade, egoísmo.
De forma geral, o homem da multidão reaparece e extenua a mente, leitor,
procura tentar, sem intento. Atenua a situação sem descobrir resposta, vive.