O entendimento humano pauta-se nas experiências do ser no
mundo; a busca pela significação cármica retoma dificuldades inerentes à
espécie. O impossível se possibilita pela derrubada de traspassos e ações
desentendíveis. É dizer não dizendo, é fluxo. É jogar-se no vazio e
ressignificar. Talvez, criar e recriar se contraproduzam num espaço de
construção cósmica e nada signifiquem ao leitor comum, é ponto.
Mesmo que nos tornemos pontos, almejar novas funções é tarefa
arraigada no corpo que se refastela de nulidades; exclamo, interrogo, pauso e
deixo aberturas... É na criação genesíaca que encontramos iluminação, até o
propósito se revelar humanista. Então há corredeiras sobre pedras em avalanches
nas montanhas contraditas e o egoísmo sobressai, animalesco e admirável.
Crêr é verbo infancioso e simplorista. Des-confiar, confinar,
entregar asas. Trazer teorias de sinais niilistas atravessa meia panela de
alegorias. Reconstruo.
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