Há poucas pessoas neste mundo que realmente não têm sonhos. Dentre as que sobram, as ‘sonhantes’, se dividem em vários segmentos. Um dos segmentos é aquele das pessoas que sonham somente com coisas alcançáveis, têm o ‘pé no chão’. E são infelizes.
Muito mais do que meras quimeras ou ilusões absurdas, os sonhos são mecanismos de fuga da cruel realidade para um ‘locus amoeno’, no qual podemos ser e viver o que quisermos. Algumas pessoas não conseguem entender o porquê desse lugar existir e não sobem pela escada de vidro que leva até ele, relutam no pé da escada enquanto vêem outras pessoas passando, subindo, aproveitando.
Leitor, qual seu maior sonho? Você pode alcançá-lo? Perguntas de difíceis respostas para alguns, de fáceis para outros. Os sonhos são de fato motivos pelos quais vivemos muitos de nós, sonhos materiais ou imateriais, possíveis e impossíveis. A beleza do sonho, o prazer de tê-los está realmente na luta que travamos para realizar os sonhos, a busca por um sonho é tão mais prazerosa do que o prazer de tê-lo facilmente. Buscar algo e ter o prazer de alcançar é deveras agradável.
Devaneado leitor, diga a mim qual o motivo pelo qual as pessoas infundir-se-iam ao pé da escada e somente olhariam para cima, para os outros que sobem e nunca subiriam para sonhar? Conheço uma pessoa, o leitor também conhece, ah! Como o leitor conhece... Essa pessoa tem sonhos também, mas sonha ao pé da escada, sonha em subir, pois já uma vez lá subiu. Todavia não alcançou seu sonho de imediato, e decepcionou-se. Desceu a escada e cá em baixo ficou.
Leitor, agora curioso leitor, pensativo leitor, que tenta de todo meio lembrar a pessoa que é assim, que conheces. Essa pessoa é você, eu, todos nós, e, a cada minuto que passa, mais alguém se infunde ao pé da escada junto a nós. Passou-se o tempo.
Olha aqui! Leitor! Subirei novamente a escada, mas, olhe novamente, deixo pegadas pela extensão dela, pegadas na poeira da escada, faz tempo que ninguém a usa. Suba comigo! Vamos sonhar novamente, com coisas impossíveis, coisas nem tão impossíveis, coisas muito possíveis; vamos sonhar com matérias e ‘imatérias’, amores e des-amores, alegrias e tristezas. Vamos sonhar com a vida, com a real vida.
E hoje leitor, que tal retirar a poeira da escada e alcançar o sonho que tínhamos de subi-la para lá encontrar um ao outro talvez num palácio de algodão-doce ou numa praça de balões coloridos, talvez pular numa piscina de gelatina. Ou, somente, lado a lado com quem mora no nosso coração.
Estou indo, e vou tirar a poeira da escada.
Muito mais do que meras quimeras ou ilusões absurdas, os sonhos são mecanismos de fuga da cruel realidade para um ‘locus amoeno’, no qual podemos ser e viver o que quisermos. Algumas pessoas não conseguem entender o porquê desse lugar existir e não sobem pela escada de vidro que leva até ele, relutam no pé da escada enquanto vêem outras pessoas passando, subindo, aproveitando.
Leitor, qual seu maior sonho? Você pode alcançá-lo? Perguntas de difíceis respostas para alguns, de fáceis para outros. Os sonhos são de fato motivos pelos quais vivemos muitos de nós, sonhos materiais ou imateriais, possíveis e impossíveis. A beleza do sonho, o prazer de tê-los está realmente na luta que travamos para realizar os sonhos, a busca por um sonho é tão mais prazerosa do que o prazer de tê-lo facilmente. Buscar algo e ter o prazer de alcançar é deveras agradável.
Devaneado leitor, diga a mim qual o motivo pelo qual as pessoas infundir-se-iam ao pé da escada e somente olhariam para cima, para os outros que sobem e nunca subiriam para sonhar? Conheço uma pessoa, o leitor também conhece, ah! Como o leitor conhece... Essa pessoa tem sonhos também, mas sonha ao pé da escada, sonha em subir, pois já uma vez lá subiu. Todavia não alcançou seu sonho de imediato, e decepcionou-se. Desceu a escada e cá em baixo ficou.
Leitor, agora curioso leitor, pensativo leitor, que tenta de todo meio lembrar a pessoa que é assim, que conheces. Essa pessoa é você, eu, todos nós, e, a cada minuto que passa, mais alguém se infunde ao pé da escada junto a nós. Passou-se o tempo.
Olha aqui! Leitor! Subirei novamente a escada, mas, olhe novamente, deixo pegadas pela extensão dela, pegadas na poeira da escada, faz tempo que ninguém a usa. Suba comigo! Vamos sonhar novamente, com coisas impossíveis, coisas nem tão impossíveis, coisas muito possíveis; vamos sonhar com matérias e ‘imatérias’, amores e des-amores, alegrias e tristezas. Vamos sonhar com a vida, com a real vida.
E hoje leitor, que tal retirar a poeira da escada e alcançar o sonho que tínhamos de subi-la para lá encontrar um ao outro talvez num palácio de algodão-doce ou numa praça de balões coloridos, talvez pular numa piscina de gelatina. Ou, somente, lado a lado com quem mora no nosso coração.
Estou indo, e vou tirar a poeira da escada.